Suor e Vinho
Na noite sem vinho Tu ias e eu vinha,Bebi e dancei no teu suor, De cima para baixo,
Em marcas múltiplas De dentro para fora.
Espalhadas em nós. Mover repetido e conexo. Nosso delírio sem igual. Nosso delírio sem igual.
E tu me dizias ofegante Na dança dos corpos
Palavras prazerosas, O tempo era cego,
Eu festejava. Por ver fontes tão quentes
Eu, viril, vibrava Transbordando tanto desejo.
Nosso delírio sem igual. Nosso delírio sem igual.
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